Os humanos personificam máquinas que por sua vez personificam os humanos, uma cadeia bayesiana de loops em escala que vêm a provocar o declínio da materialidade para a sua transcendência através da data como uma futura espécie reconhecível - transformando o nosso próprio sentido de realidade. Em I USED TO BE A CLONE UNTIL I WAS CLONED é impressa a verticalidade que une as peças NO MORE FIREWORKS e ENTRE: o fantasma nas máquinas. Entre entidades cyber-espirituais, a capacidade de sobrevivência de um NPC (non player character) e um ritmo alien, somos guiados por um monólogo desenhado por uma Inteligência Artificial que nos arquiteta um xenomonólogo de um ser vivo sintético assombrado pelos resquícios das manifestações humanas na sua génese.
João Pedro Fonseca
Realizado por: João Pedro Fonseca
Música e 3D: João Pedro Fonseca
Monólogo: GPT-4.